Parece ciosa de “2012” ou “O dia depois de amanhã”, mas foi verdade o que aconteceu. Foi na Índia, em uma ilha de um arquipélago disputado entre este país e Bangladesh. A ilha fica no Golfo de Bengala e simplesmente sumiu sob o oceano Índico.
A culpa é de quem? Da natureza? Da Índia politeísta? De Bangladesh que é Cristã? A resposta é a máxima do pensamento acomodado: “A culpa é do sistema”. Ainda bem que não é da natureza, porque a coitada está sendo culpada injustamente de muita coisa.
A culpa é do sistema capitalista industrial imposto pela civilização euro-norteamericana que, sob o comando do Império de Satã, a quem chamamos carinhosamente de Estados Unidos da América, essas indústrias fazem com que o planeta fique com uma temperatura cada vez maior que a da casa de seu chefe.
* Graduando em História pela Universidade Federal do Recôncavo da Bahia; graduando em Pedagogia pela Faculdade Adventista de Educação do Nordeste; desenvolve estudos em Ciência Política (autodidática); e-mail: everton.mdecarvalho@yahoo.com.br
Lula surgiu como um líder para o terceiro mundo, faz relaçoes pacíficas com quem olha para o ocidente com mísseis nos olhos, foi fazer amizade com quem a Globo e a Veja vive falando mal, e de quem os EUA vivem com medo. Se não bastasse fazer amizade com Fidel, Ortega, Morales e Chavez, Lula foi trocar idéias com o presidene do Irã, com a Autoridade Palestina, com gente que odeia a civilização judaica-cristã-ocidental.
Sua frase mostra um pouco de seu caráter pacificador. O que ele quer é levar a paz ao Oriente Médio, mostrar que é tempo de fazer amigos, que não cabe mais um muro de Berlim, ou melhor, um muro de Belém na sociedade tão liberal que os ocidentais dominantes (OTAN) cobram. E eles que financiam a obra do Muro de Belém.
Talvez esse seja o medo de que muitos casais se desfaçam. Pois, como já é sabido de todos, um dos grandes vilões de uma coisa chamada matrimônio feliz é a sogra. Repare num casamento, todos estão felizes, comemorando, mas a sogra do noivo não. Ela está ao lado de seu esposo, aos prantos, ela chora copiosamente, ao ponto de despedaçar-se em lágrimas, pois a sua filha está entregue aos desejos mais intrínsecos de um homem.
O pai da moça tenta confortá-la em vão. Mas a outra sogra, essa é mais complicada de lidar. A mãe do noivo. Enquanto a mãe da noiva inferniza o casamento não falando mal do homem, como faz a mãe da noiva. Mas ela fala mal de tudo na noiva, se a comida tem tempero, ela reclama, se falta tempero, reclama mais ainda. Quando a moça é magra e pouco pigmentada ela fala que seu filho vai passar fome ou que a moça é doente. Se a moça é pigmentada ou tem um pouco de carne, ela reclama porque sua nora é gorda.
Seja mão da noiva ou do noivo, as sogras farão de tudo para interferir no casamento de seus filhos, com o objetivo de recuperá-los, trazê-los de volta ao lar, como a galinha que quer todos os pintinhos sob suas asas. Mas a diferença é que quando os pintinhos viram galos elas ainda os querem de volta.
Esse curso é uma salvação para incontáveis matrimônios, pois estas sogras aprenderão que seus filhos devem um dia sair de casa, e irem constituir novas famílias.
Foi veiculada na tarde de terça-feira (17/03), no Jornal Hoje, da TV Globo, uma notícia falando acerca de um fato ocorrido no interior do estado de São Paulo, em que uma mãe acorrenta seu filho à cama na tentativa de afastá-lo do uso do carck. Sabe-se que o crack mata em média no terceiro ano de uso.
O instinto protetor, exclusivo aos mamíferos, consiste no fato de os pais, ou a mãe fazerem o que for preciso para garantir o bem-estar de sua prole. Pois bem, com os seres humanos não é bem diferente. O caso ocorrido em 2009, quando uma mãe se joga num buraco sem saber nadar para salvar o seu filho de um afogamento resume isso, o Homem é um animal que usa a razão, as na maioria de suas ações são comandadas pelos seus instintos.
Para conter esses instintos foi criada a Declaração Universal dos Direitos Humanos, que diz em um de seus tantos artigos: “Todo ser humano tem direito à Vida e à Liberdade”, e foi se valendo desse princípio que o Estado de Direito existente no Brasil puniu a mãe. Dizendo que ela privou a seu filho da Liberdade e da vida.
Mas, que vida seria essa onde o menino estaria condenado a uma morte prematura, ou pela droga, ou elos que alimentam à sua morte lenta e dolorosa, não só pra ele, mas para toda a família? Que liberdade seria essa, sabendo-se que esse menino está preso ao vício que o matará em breve? Que liberdade terá essa família uma vez que esta também sofre os efeitos das drogas.
O eu essa mãe fez foi um gesto de amor, um gesto que expressa o quanto ela quer bem ao seu filho, um gesto que mostra o quanto uma mãe é capaz de querer bem ao seu filho. Mesmo sabendo que ele sofre, sofrendo em virtude do sofrimento de seu filho, mesmo sabendo que seria punida pelos “defensores” dos Direitos Humanos.
O Estado brasileiro deve sim lutar pelos direitos à vida, à liberdade, à uma vida digna. Não pelos que vivem a descumprir a Lei, os que fazem com que mães sofram em virtude da certeza da morte prematura de seu filho. O Estado deve lutar pelos Direitos Humanos dos que são humanos, dos que trabalham, dos que saem de casa para defender o seu pão feito de suor, pelos que precisam ser defendidos, não pelos que roubam e salteiam, dos que matam famílias inteiras.