...cuidado para não cortar a própria boca.
Muitas pessoas, de mentalidade atrofiada, não conseguem ver o sucesso dos outros, pensam que por levarem uma vida medíocre, os outros, que têm maiores objetivos e correm atrás deles, devem levar uma vida sem graça como as suas. Lembro-me bem de quando comprei meu primeiro veículo motorizado, era uma motoneta com um motor de 100cm³, mas foi o suficiente para despertar em muitos o pior sentimento que um ser que se diz humano pode ter, a inveja. Inúmeros boatos de que eu havia roubado a motoneta surgiram e logo eu tive de prestar esclarecimentos à polícia, como quem não deve não teme, levei a documentação da motocicleta à autoridade policial, contrato de compra, certificado de registro e licenciamento em meu nome e provei que tinha feito tudo corretamente.
Algumas pessoas pensam ser melhor que as outras por conseguirem um emprego em uma empresa conceituada, ou por terem uma aproximação mínima com uma pessoa que tem alguma projeção no meio em que vivem. Pensam que ser um puxa-saco, o popular baba-ovo ou como nos países hispânicos: chupa-média, é algo bom, perdem amigos, e não ganham dos que os cercam nada além de desdém e ojeriza, e pessoas que agem assim não merecem mais do que isso, merecem todo o desprezo e depreciação que pessoas secas, sarcásticas podem der a alguém.
Pessoas assim usam a língua para denegrir, difamar, diminuir os outros, acabam por fazer de língua um instrumento mortal, a todo tempo buscam derrubar os outros, maximizam qualquer falha alheia por mínimas que sejam, e fazem isso como se fossem perfeitos. Vivem a buscar a ruína do outro, e sem saber acabam eles mesmos se destruindo, ah, sabe a pessoa que disse que eu tinha roubado a motoneta, certa vez me pediu uma
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