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quinta-feira, 5 de agosto de 2010

Sobre a final da Copa do Brasil

Em mais um trágico episódio do futebol brasileiro a arbitragem interfere no resultado de um torneio. Como se não bastassem os erros gritantes, grotescos, estripitisicos de Carlos Simon na final de 2002 na copa do Brasil, de Edilson Carvalho no Brasileirão de 2005 e de toda a comissão de arbitragem da CBF para dar de presente ao Flamengo o penta em 2009, o que vimos nesta quarta-feira foi mais uma demonstração que a CBF nada mais é que uma quadrilha, que escolhe um campeão e engana à nação brasileira, amante do futebol.
As faltas grotescas cometidas pelo time do santos foram vistas pelo Sr. Carlos Simon como lances comuns, enquanto simples toques ou esbarrões eram punidos com cartões amarelos para os jogadores do Vitória. Tendo em vista isso, vale ressaltar pausas desnecessárias como a aguinha de coco do Paulo Henrique Ganso, e a saída sob vaias de individue de gênero discutível Neymoça, quer dizer, Neymar, que atravessou o campo para cumprimentar o seu amante Robinho, que também demorou demasiadamente para sair de campo, embora o fizesse sob vaias.
Se fosse um jogador do Vitória que fizesse isso, de certo seria expulso de campo, mas como é do santos, pode, recebe apenas um delicado pedido do gaúcho Carlos Simon, que é um árbitro que deveria ser lembrado pelas catastróficas arbitragens da Copa do Brasil de 2002 e da Copa do Mundo de 2006. Mas com é do Sul, pode, como o time campeão é o santos, pode. De certo, a CBF é uma farsa, pois os torneios são montados, com um campeão pré-escolhido. Ninguém lembra da mala branca, para o Corinthians ceder o jogo para o Flamengo

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