As familias estão perdendo seu papel na sociadade. Lamentavelmente, é fato, é notório, motivo de preocupação, a decadência da família. A imagem da família vem sendo gradativamente denegrida, maculada, e soma um rol de fatores responsáveis por esse horrífero episódio. É inequívoco que muito se deve ser feito para resgatar o maior patrimônio herdado pelo ser humano, proveniente de Maria, José e Jesus, símbolos sagrados de amor, unidade e dignidade:
1-Falta de religiosidade
2-Violência urbana
3-Drogas
4-Alcoolismo
5-Consentimento
6-Liberdade em demasia
7-Consumismo
8-Vaidade
9-Absolutismo
10-Pedofilia
11-Trabalho escravo
12-Salários injustos
13-Inconseqüência nas escolas tanto públicas quanto privadas
14-Inveja
15-Inconformismo
Todos esses fatores e alguns outros mais, contribuem para a deterioração das famílias. Muitas vezes atribui-se culpa aos pais pelo relaxamento na condução dos filhos, sem somar conseqüências futuras. Outras vezes a culpa recai sobre os filhos que, em nome da modernidade e do consumismo se acham donos dos seus próprios narizes, mas que no fundo são incapazes de ter vida própria responsável, sem comprometer o restante da família, tanto no comportamento como nas despesas pessoais que geralmente não são poucas. Se analisássemos a genealogia de cada família chegaríamos à conclusão de que todos nós fomos criados praticamente no mesmo arquétipo, com os mesmos ensinamentos, abrindo-se um parêntese para considerações referentes ao poder aquisitivo de cada um.
Um dos fatos que muito me chama a atenção e não compreendo é o de crianças e adolescentes portarem armas de fogo e armas brancas nas ruas e nas escolas. Aí, surgem as perguntas: - De quem é a culpa? Dos pais, da criança, do adolescente ou de um terceiro que emprestou a arma? – A troco de quê? Drogas? Vingança? - No caso das escolas, de quem é a culpa? Do próprio aluno, dos pais ou da direção das escolas, que não vistoriam as mochilas dos alunos? Ou isso é ilegal? É constrangedor? Nesse caso, cabe a justiça criar um dispositivo para por fim às ocorrências. O fato é que cada vez mais se gasta com equipamentos de segurança, câmeras, grades, cercas elétricas e pouco se vê de resultados positivos. A cada dia piora a situação. As famílias estão perdendo suas raízes, suas referências.
No programa “Fala que eu escuto”, da Rede Record de Televisão, acompanhei a enquete e ouvi algumas opiniões de diferentes profissionais. Segundo a universitária Ariane, de Goiânia/GO, “Inconseqüência nas escolas são resultado do sistema de ensino pouco atrativo, da omissão dos pais e das leis de proteção ao menor”. Se sairmos hoje, de casa em
Casa, fazendo a seguinte pergunta: - Essa família é unida? Vocês vivem harmoniosamente? Possivelmente teremos uma média de um por cem, porque noventa e nove por centro das famílias têm algum problema com seus filhos. Os principais são: O uso de drogas, alcoolismo, a vaidade aliada ao desejo de consumo além do poder de compra dos pais. É preciso ficar atento e educar as crianças desde cedo e principalmente evitar as más companhias, responsáveis pelo desvio e perdição de oitenta por cento de crianças e adolescentes. Embora não seja uma tarefa fácil, deve-se mantê-las sempre com as mentes ocupadas. Uma dica é levar crianças e adolescentes para a igreja. Hoje, as igrejas disponibilizam diversas modalidades de cursos que, mesmo sem remuneração, mantém os jovens longe das ruas e das más companhias. A catequese e a música são as mais procuradas pelos pais. Ali se aprende e se encontra verdadeiros amigos, dignos de confiança.
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